Ainda não se sabe qual será o impacto dos reajustes nas bombas dos postos de combustíveis, já que existem outros aspectos a serem analisados como, por exemplo, a incidência de impostos.
As alterações na forma de cobrança deverão impactar no bolso do brasileiro, conforme prevê o Sindigás, que representa 99% da distribuição nacional do gás de cozinha.
Para bancar o novo reajuste, governo avalia usar os recursos da revisão do Cadastro Único (CadÚnico) de beneficiários do Bolsa Família, que começa em março.