A obra integra o projeto "Parque Cultural Gaúcho", que será construído no Morro São José, por meio da iniciativa privada e contará com restaurante, hotel, arena multiuso e roda gigante.
Além da presença de atuais militares do Exército Brasileiro, a solenidade contou com trabalhadores e militares que atuaram na época da construção, entre eles, o general Alvaro Calazans, responsável pelo início da obra.
A proposta tem como foco a natureza, a gastronomia e o contato com a produção e a história da erva-mate, visando envolver o turista que chega a região.
O vidro é dividido em duas partes, cada uma com 270 kg. As lâminas de vidro foram içadas pelos guindastes separadamente, do solo até a altura do coração.
A ideia tem por objetivo fortalecer o efetivo de policiais militares na região, num momento em que o turismo começa a ganhar força e o número de visitantes tenha aumentado consideravelmente nas cidades.
Neste primeiro momento, a água não potável utilizada para o procedimento é retirada da Lagoa da Garibaldi. No total, são oito quedas de água que jorram simultaneamente.