A auditoria paralela ocorre após inúmeros questionamentos feitos pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Conforme o documento, foram gastos cerca de R$ 557 mil; desse valor R$ 535 foram utilizados pelos militares
Auditoria encontrou beneficiários que mantinham emprego formal em órgãos públicos, pessoas já beneficiadas com a Previdência Social ou outro tipo de auxílio do governo, além de situações que envolvem empresários e pessoas com o CPF irregular