Apesar desse reajuste, no ano o preço da gasolina vendida às distribuidoras acumula redução de R$ 0,15 por litro. Já para o diesel, há redução de R$ 0,69 por litro.
Ainda não se sabe qual impacto que o aumento para as distribuidores terá sobre o consumidor final. Isso acontece porque os postos têm autonomia para definirem os preços que vão cobrar.
A iniciativa é mais um desdobramento das ações para tentar fazer valer a decisão da Petrobras, que reduziu na semana passada o preço dos combustíveis vendidos às distribuidoras.
Apesar da previsão de redução, o valor final, cobrado ao consumidor, depende de outros fatores aplicados no preço, tais como, impostos e margens de lucro da distribuição e da revenda.
O valor cobrado no posto de combustíveis ao consumidor final é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.
Em nota, a estatal informa que os reajustes continuarão sendo feitos sem uma periodicidade definida e evitará repasses da volatilidade dos preços internacionais e do câmbio aos consumidores brasileiros.
Uma reunião na quinta-feira, 11, entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Rui Costa (Casa Civil), o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prattes debateu a possibilidade.