O recurso pretende apontar erros ou contradições no acórdão do julgamento.
A partir de agora, defesa do ex-presidente poderá entrar com recurso.
Se ex-presidente for considerado culpado pela maioria dos ministros, inelegibilidade pode chegar a oito anos.
Conforme o TSE, a previsão é de que três sessões sejam necessárias para discutir o assunto.
Em parecer da Procuradoria-Geral Eleitoral, a indicação é de que o ex-presidente seja considerado inelegível no processo.
Cabe agora ao presidente do TSE, Alexandre de Moraes, definir quando o plenário vai analisar o processo. A data ainda não está definida.