A decisão deve ser tomada após a realização de novos estudos que indicaram a ineficácia da medida para amenizar os problemas causados pela crise hídrica e a pressão dos reservatórios das hidrelétricas.
O novo aumento representa cerca 50% a mais do que já vinha sendo cobrado até o mês de agosto. A medida passa a vigorar nesta quarta-feira, 1º de setembro
Na terça-feira, 6 de julho, o presidente disse que a maioria da população é contra a mudança, pois, segundo ele, "mexe no horário biológico" das pessoas