A cobrança já deveria ter sido retomada ainda em janeiro, mas o governo federal prorrogou a isenção, retomando apenas uma parcela do imposto, em março.
A iniciativa é mais um desdobramento das ações para tentar fazer valer a decisão da Petrobras, que reduziu na semana passada o preço dos combustíveis vendidos às distribuidoras.
A medida tem como objetivo, evitar que estabelecimentos cobrem preços abusivos no valor do litro dos combustíveis, já que houve redução significativa nesta semana.
O valor cobrado no posto de combustíveis ao consumidor final é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.
Em nota, a estatal informa que os reajustes continuarão sendo feitos sem uma periodicidade definida e evitará repasses da volatilidade dos preços internacionais e do câmbio aos consumidores brasileiros.
Se as previsões se confirmarem, a gasolina pode sofrer uma aumento de R$ 0,68 por litro. Pelo menos é o que estima a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).