Os soldados e os animais trabalharam em situações de desastres em seu estado de origem, como é o caso dos rompimentos das barragens de Mariana e Brumadinho.
A suspeita é de que trata-se de mais uma vítima da enchente que assolou a região no início de setembro. Porém, a confirmação somente se dará após realização de exame de DNA.
Por meio de rapel, a uma altura de 10 metros até o cão e mais quinze metros até o chão, a equipe conseguiu localizar o animal, que não apresentava leões, estava ativo e respondendo aos comandos de voz.