Mais uma polêmica envolvendo integrantes do governo Bolsonaro veio à tona na terça-feira, 28. Dessa vez, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, é suspeitos de assédio sexual. As denúncias foram encaminhadas ao Ministério Público Federal, após funcionárias acusarem Guimarães. O processo segue em sigilo.
De acordo com as informações, cinco funcionárias da Caixa relataram abordagens inapropriadas de Guimarães. Em um dos casos, uma das vítimas diz que o presidente do banco teria passado a mão em suas nádegas.
Apesar das denúncias virem a tona, o Ministério Público Federal afirmou que não fornece informações sobre procedimentos sigilosos. Já a Caixa diz desconhecer o teor das denúncias. "A Caixa não tem conhecimento das denúncias apresentadas pelo veículo. A Caixa esclarece que adota medidas de eliminação de condutas relacionadas a qualquer tipo de assédio. O banco possui um sólido sistema de integridade, ancorado na observância dos diversos protocolos de prevenção, ao Código de Ética e ao de Conduta, que vedam a prática de 'qualquer tipo de assédio, mediante conduta verbal ou física de humilhação, coação ou ameaça'", informou, em nota.
Fontes extraoficiais dão conta ainda de que Guimarães deve deixar o cargo nesta quarta-feira, 29.