23 Feb
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O aumento no preço da cerveja e da carne deve pesar ainda mais no bolso do consumidor. Isso porque com o aumento nos custos de produção das bebidas, as fabricantes deverão repassar os valores ao consumidor final. Taxas de energia, preço das latas e garrafas, combustíveis e o frete são os principais indicadores para esta elevação. 

Em alguns supermercados, o aumento já pode ser notado. A média é de elevação de aproximadamente 10%. Ainda, segundo executivos das principais marcas de cerveja do Brasil, o aumento é geral, sem distinção de empresa. Além disso, há previsão de reajuste no preço dos refrigerantes entre o final de fevereiro e o início de março. Vinhos estão com alta de preços mais intensa do que as cervejas. Aliás, subiram o dobro nos últimos 12 meses, segundo o IBGE. 

A carne também está no alvo dos aumentos. Nos últimos 15 dias, cortes como coxão mole, patinho, coxão de fora e alcatra subiram cerca de 20%. Já os mais nobres, como filé mignon, picanha e maminha, que estavam muito altos no final do ano, baixaram agora. 

Entre os principais motivos para o aumento está o custo de produção. Porém, no mês passado, a exportação de carne bovina disparou, especialmente com a retomada das compras pela China após o fim da suspensão iniciada em setembro, encarecendo a venda no Brasil.

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