Foram condenados na Justiça, os responsáveis pela publicação de uma material publicitário intitulado de "Manifesto pela Vida", que estimulava a população ao consumo de medicamentos do chamado "tratamento precoce" ou "kit-covid".
O documento foi assinado por um grupo de médicos que defendiam o uso de medicamentos que não possuem eficácia no tratamento contra a covid-19 e divulgado em todo o país.
De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul, diversos estabelecimentos apoiavam a iniciativa. Estes, para a Justiça foram condenados ao pagamento de R$ 55 milhões por danos morais coletivos e à saúde, nos limites de suas responsabilidades.
Integram a lista de condenados a Vitamedic Indústria Farmacêutica, o Centro Educacional Alves Faria (Unialfa) e o Grupo José Alves (GJA Participações).