06 Jul
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A fabricação, comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos seguem proibidas no Brasil, conforme informou a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta quarta-feira, 6 de julho. De acordo com o órgão, que decidiu por unanimidade a manutenção da proibição, não existem evidências técnicas e científicas que apresentem menores riscos à saúde do que os cigarros convencionais.

Além disso, a diretoria pediu que o governo aumente a fiscalização, visando coibir o mercado irregular dos dispositivos eletrônicos. 

Os cigarros eletrônicos já são proibidos no Brasil desde 2009. Ainda, segundo a Anvisa, o resultado de pesquisas em outros países mostra que os aparelhos favorecem a entrada de jovens no tabagismo, já que os dispositivos são apresentados em diferentes formatos e sabores.

Vendidos ilegalmente no país, a fiscalização deve ganhar força, já que a Anvisa pretende alterar o texto da regra sobre os cigarros eletrônicos para indicar a necessidade de ações de fiscalização em parceria com outros órgãos e de campanhas educativas.


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